Eu estava lendo uma revista ‘muito interessante’ outro dia, em que a matéria principal prometia falar sobre partes da vida de Jesus que não foi contada na Bíblia. Só pelo título da reportagem eu já tive uma ideia do que viria pela frente.
Esse título, na verdade, foi só uma jogada promocional, uma desculpa para introduzir uma reportagem completamente tendenciosa que nas entrelinhas queria mesmo era anular toda a divindade de Jesus e tirar a validade da sua mensagem e do seu poder. Colocaram Jesus como um homem qualquer, todo corrompido e falho (como a gente), quando a Palavra nos fala que Ele nunca pecou.
Sabe, ser cristão é pensar, é entender e raciocinar, mas tem um ponto em que apenas a fé segue em frente, apenas ela basta e a lógica humana não consegue sentir ou entender. Queremos ter tudo ao alcance das mãos, por isso não conseguimos confiar em Deus e acreditar no invisível.
A mídia e o conteúdo produzido por ela nos treinam para nos tornarmos insensíveis à presença e à voz de Deus e, assim, mortificar nosso espírito e nossa sensibilidade. Não estou dizendo que não devemos ter contato com TV, filmes ou o que for, mas devemos sempre manter um filtro à frente de tudo o que vemos e lemos.
O tempo todo e em tudo quanto é lugar a gente vê o povo colocando em cheque a pessoa de Jesus. Esse homem cujo nome é proferido a torto e a direito, com tanta displicência, mesmo pisoteado pelo mundo, é muito mais que um símbolo religioso, uma personalidade remota e intocável em um vitral colorido ou em imagem esculpida. Ele é o filho de Deus, alguém, real, vivo, disposto a ser Senhor e Salvador de qualquer um que lhe pedir.
Nunca deixe roubarem isso de você!
A-BD
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